Joga pedra na Geni! Gritavam aos montes, eu mesmo gritei. Hoje, quando penso em Geni, tenho pena. Naquela época, quem não viu a brutalidade, estava só fingindo que não jogou pedra. Geni morreu com a ideia de que só tem voz quem tem berço esplêndido; Geni morreu sem voz, calada. Enquanto agonizava, ouvia, cada vez menos, uma música estranha e desconexa: Deitada eternamente em berço...
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