O portão da frente estava aberto, a casa pequena parecia mal arrumada, não se via sinal de ninguém, mas se podia imaginar que, lá dentro, a mãe estava na cozinha, provavelmente chorando. Uma garrafa de cana, um batente de cimento vermelho compunham o cenário. Naquela manhã de segunda-feira, Pedro estava muito bêbado, revoltado, uma amargura sombria transbordava a fachada da casa. Pedro gritava em direção ao carro de polícia, "vocês acha que é melhor que eu, né não".
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